A importância de viajar

Vivemos em uma época em que somos distraídos por diversos fatores. Possuímos rotinas agitadas, dedicamos grande parte do nosso tempo ao trabalho e ao cuidado de nossas famílias. Recentemente estamos vendo a emergência de uma nova geração mais preocupada com a saúde física e a boa aparência, o que resulta em horas semanais de academia e uma nova onda de corredores “pós expediente”. Os dias se tornam iguais e nossa vida acaba sendo nada mais do que uma simples repetição de atividades.

O avanço da tecnologia nos trouxe possibilidades grandiosas, porém também nos apresentou um novo tipo de escravidão.  As pessoas já acordam com o smartphone na mão, mal tomam café da manhã e estão com seus computadores ou tablets ligados. Não é difícil ver mesas de amigos em bares e restaurantes, cada um olhando para sua respectiva tela. As crianças seguem o mesmo padrão, aprendem a manusear uma tela touchscreen antes mesmo de começarem a andar. São aplicativos, softwares, jogos, mídias sociais, desenhos, filmes, séries, reality shows e muitos outros atrativos que nos matem focados em uma realidade inexistente.

 

Vivemos em uma época que conhecemos muito, mas perdemos o tato e o cheiro, o sentimento e a emoção dificilmente sentiram o vento fresco em nossas faces.

 

Na contramão existem muitos que descobriram a importância do equilíbrio, a importância do conhecimento in loco, são aqueles que não reprimiram a nossa natureza exploratória e o desejo de experimentar pela experiência.

 

Viajar.

 

Caso esta simples palavra não seja suficiente para lhe despertar um desejo, deixo aqui um pequeno trecho do livro “1000 Lugares para conhecer antes de morrer” de Patrícia Schultz: 

 

“A vontade de viajar – de abrir nossa mente e ir além daquilo a que estamos habituados – é tão velha quanto a própria humanidade. Era isso o que levava os romanos da Antiguidade a visitar a Acrópole em Atenas e o anfiteatro de Verona. Foi isso o que fez com que Marco Polo embarcasse na crucial jornada rumo ao Oriente e o que motivou Santo Agostinho a escrever: “O mundo é um livro, e os que não viajam acabam lendo só uma página.” Não importa se estamos partindo para umas férias em Londres ou para um lugar extremamente exótico: viajar nos transforma – às vezes de modo superficial, às vezes de maneira profunda. É como uma sala de aula sem paredes”

 

E outro do livro “Os inocentes no exterior” de Mark Twain:

 

“Viajar é fatal para preconceitos, para o fanatismo e para as mentes estreita.”

 

Viajar é de fato a resposta que muitos encontraram para lidar com a rotina e se sentirem conectados com o mundo real.

 

A viagem esclarece, desmistifica más impressões, nos traz conhecimento, nos faz sentir novas sensações. Nos coloca em contato com nossos sonhos e coloca na frente de nossos olhos aquilo que apenas víamos na tela de nossos computadores, televisores e smartphones.

 

Dê o primeiro passo rumo a destinos que lhe mudarão o modo de ver o mundo e a si mesmo.

 

Viaje.                            

 

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