Dança do ventre

A dança do ventre entrou na minha vida quando eu fiz uma apresentação na escola. Mudei-me de Ipiaú para Itabuna e comecei a fazer aulas com a professora Carol, que me ajudou muito com detalhes de mãos e postura.

Vim para Porto Seguro e dei continuidade às aulas com uma professora, hoje amiga e irmã Gabriela Zayed, que me incentivou a tudo: a desafiar meus limites, a me encorajar para os palcos, a mostrar minha sensualidade e a beleza sem ser vulgar, que é o que a dança do ventre representa. Ano passado tive um acidente, fraturei 3 vértebras per to da bacia e fiquei 4 meses sem andar, sem dançar, com enorme medo de nunca mais subir aos palcos. Foi quando encontrei Lívia Seymour que me ajudou na recuperação e hoje é a minha grande parceira e companheira nos palcos, minha professora que deixou em momento algum eu desistir. Acredite, a dança do ventre transforma mesmo, aumenta sua autoestima, valoriza a sensualidade que toda mulher tem e às vezes não sabe e traz um grande equilíbrio ao corpo e à alma. Eu sou apaixonada por essa dança e fui convidada por Heitor Siqueira para junto com Lívia fazer apresentações na Praça Caminho do Mar em Arraial D’ajuda. Faço apresentações em aniversários, casamentos, formaturas e entre outros eventos.

 

Queria agradecer a todos, principalmente à Revista Bacana por me ceder um espaço para contar um pouco do poder de transformação que a dança do ventre fez em minha vida.

 

Namastê.

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